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Maria Leticia questiona serviços de saúde _ UPA CIC e Pinheirinho

A vereadora Maria Leticia Fagundes (PV) aguarda resposta de alguns questionamentos que formalizou sobre alguns serviços de saúde. A vereadora pede que a prefeitura encaminhe o detalhamento dos gastos mensais da UPA CIC (062.00001.2019); e informações sobre a UPA Pinheirinho, que está em reforma – quantidade de médicos e enfermeiros, especialidades, número de atendimentos/dia (062.00007.2019). Os serviços do Instituto Curitiba de Saúde (ICS) também foram mote de dois requerimentos dela (062.00024.2019 e 062.00008.2019).

UPA CIC

UPA CIC, é a única administrada por Organização Social e estaria poupando gastos aos cofres públicos. Através de Requerimento de Pedidos de Informações Oficiais ao Município (062.00001.2019), a vereadora lista itens específicos para serem esclarecidos em relação ao contrato 495/2018. Ela solicita apresentação de planilha com custos totais da OS, discriminados mês a mês desde que assumiu a gestão da UPA CIC.

A vereadora pede detalhes dos gastos com pagamentos de gestores, corpo clínico, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, despesas com manutenção, medicamentos, insumos e materiais de uso médico/odontológico. “O objetivo é trazer mais visibilidade e transparência em relação à Organização Social que atende a UPA CIC, considerando que recebo frequentemente questionamentos sobre valores pagos aos médicos, funcionários, entre outros”, destaca Maria Leticia, que é médica e ocupou a presidência da Comissão de Saúde da Câmara de Curitiba por dois anos.

A UPA CIC foi reaberta em agosto do ano passado (após dois anos fechada para reforma) e é a única na capital paranaense que funciona com o novo modelo de gerenciamento – pelas Organizações Sociais. De acordo com a Prefeitura de Curitiba, a administração pela OS gera uma economia mensal de R$ 408.651,00 aos cofres municipais. O Instituto Nacional Ciências da Saúde (INCS), OS escolhida para gerenciar a UPA CIC, passou por um processo de qualificação e seleção, no qual foram avaliados critérios técnicos e financeiros. O contrato com a Prefeitura de Curitiba tem duração de um ano e pode ser prorrogado por até cinco anos.

UPA Pinheirinho

A dúvida sobre a reabertura da UPA Pinheirinho motivou a vereadora Maria Leticia Fagundes a questionar oficialmente a Prefeitura de Curitiba, que havia prometido a entrega da reforma para dezembro 2018 e posteriormente ampliou o prazo para fevereiro 2019. (062.00007.2019) No requerimento, a parlamentar solicita informações sobre a situação das obras, a data prevista para finalização e para reabertura da UPA Pinheirinho.

A mudança na finalidade de atendimentos do local, que foi contestada pela vereadora e moradores da região no ano passado, também foi questionada por Maria Leticia. “Haverá mudança da finalidade do equipamento ou será reaberta como UPA?”, pergunta a parlamentar no documento, em razão da possibilidade do local ser utilizado para o funcionamento de uma unidade de serviços de emergência psiquiátrica – ideia que teria sido engavetada.

Ao finalizar o documento, Maria Leticia pede esclarecimentos em relação ao impacto do fechamento da UPA Pinheirinho sobre as demais UPAs próximas: CIC, Sítio Cercado, Tatuquara. Ela ainda solicita detalhamento desse impacto em números de atendimentos diários referentes a todas as categorias englobadas pelo sistema de triagem (Protocolo de Manchester).

Desde que foi cogitado o fechamento e a mudança da finalidade do local, Maria Leticia se manifestou no plenário da Câmara Municipal de Curitiba e pessoalmente na UPA Pinheirinho, oportunidade em que conversou com os servidores e população sobre o transtorno que o fechamento causaria.

Na ocasião ela ouviu do prefeito Rafael Greca que o não fechamento da UPA Pinheirinho poderia acarretar falta de leitos de psiquiatria em Curitiba, mas Maria Leticia reforçou seu posicionamento diante da comunidade sobre a importância dos atendimentos da UPA. (Vídeos nos links)

No plenário da Câmara Municipal de Curitiba, ela destacou ainda que "A UPA Pinheirinho é estratégica, pequena, mas com enorme demanda de atendimentos que já acontecem há 20 anos, além do estreito relacionamento com a comunidade. Essa unidade é importantíssima. Não adianta a mudança de perfil e fazer a desassistência médica para todo bairro", destacou.

Assessoria vereadora Maria Leticia Fagundes informações Câmara Municipal de Curitiba e Prefeitura de Curitiba

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