Jornal do Ônibus
Semear a esperança, autoestima e amor próprio possibilita um recomeço para as vítimas de violência doméstica. Curitiba precisa proteger as mulheres. No início de 2017, fiz um alerta e apresentei proposta na Câmara Municipal de Curitiba, a qual dispõe sobre a prioridade da inclusão da mulher que sofreu violência doméstica ao mercado de trabalho, com apresentação de Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia da Mulher e ou processo de medida protetiva.
Agora, em novembro a boa notícia chegou. A Casa da Mulher Brasileira na capital paranaense criou um programa para melhorar empregabilidade de vítimas de violência. O empoderamento econômico é fundamental para mulher sair do ciclo da violência e o Executivo alinhado com o Legislativo certamente trará melhores resultados.
Destaco o conceito de sororidade, que consiste no não julgamento prévio entre as próprias mulheres. Vamos fazer desta causa, do enfrentamento à violência contra as mulheres, um sucesso.