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Vereadora Maria Leticia visita US Irmã Tereza Araújo

A preocupação dos servidores de saúde em vencer as dificuldades para atender de maneira adequada a população é observada pela vereadora Maria Leticia Fagundes (PV) a cada visita que realiza nos equipamentos de saúde. Nesta terça-feira (16), ela esteve na Unidade de Saúde Irmã Tereza Araújo, no bairro Boqueirão, recepcionada pela autoridade sanitária local, Juliana Gaioski e pela representante do Distrito Sanitário do Boqueirão. “É uma necessidade a administração municipal conhecer as dificuldades, afinal o gestor tem que saber o esforço que vocês fazem”, destacou Maria Leticia, que pretende conhecer as 110 Unidades de Saúde de Curitiba. “Não deixamos de atender, sempre há uma alternativa”, disse Juliana.

Na US que leva o nome da Irmã Tereza Araújo, enfermeira que, na década de 70 se mobilizou com os moradores da região para criação do Posto Médico Comunitário, é adotada a Estratégia Saúde da Família, a qual contempla todas as idades com consultas feitas por médicos generalistas. De acordo com a autoridade sanitária, a US tem cerca de 16 mil pessoas cadastradas e uma faixa considerável de adultos.

O acolhimento dos pacientes pelas enfermeiras é uma opção que tem resultado na agilidade de muitos casos, segundo a equipe que recepcionou Maria Leticia. A ação se aplica quando a pessoa precisa do resultado de um exame, deseja realizar exames de rotina ou necessita de um curativo especial. A vereadora também conheceu o espaço de saúde da Unidade, no qual é realizado um programa contra o tabagismo, entre outros.

Como parte das ações rotineiras da US é feito o acompanhamento dos pacientes em domicílio, muitas vezes por busca ativa, a qual geralmente é feita pelas agentes comunitárias e movimenta equipe de médicos, enfermeiros e dentistas. Dependendo da situação do paciente também há a possibilidade de encaminhamento ao Conselho Tutelar, Delegacia da Mulher, CREAS, entre outros. “Temos que ver a equipe como um todo”, destacou Juliana. Sobre as visitas domiciliares, elas destacaram também a importância da criação do vínculo que se forma com os pacientes. “Tem que existir o respeito em relação à situação do paciente”, acrescentou Maria Leticia.

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