top of page

Projeto de Maria Leticia sobre oxigenoterapia à idosos está apto para plenário

A obrigatoriedade de clínicas geriátricas manterem equipamentos destinados à oxigenoterapia contínua para pacientes idosos e a obrigatoriedade da diferenciação de assoalhos próximos aos obstáculos arquitetônicos, para salvaguarda da incolumidade física dos deficientes visuais, estiveram na pauta da reunião da Comissão de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania e Segurança Pública, nesta quarta-feira (27), após a sessão plenária.

De autoria de Maria Leticia Fagundes (PV), o projeto que torna obrigatório às clínicas, unidades e residências geriátricas sediadas no município de Curitiba que mantenham equipamentos destinados à oxigenoterapia contínua para o atendimento de pacientes idosos está apto para ser apreciado em plenário (005.00331.2017). De acordo com a autora da matéria, “a grande maioria dos idosos internados em instituições de longa permanência, conhecidas como Casas de Repouso, é portadora de distúrbios respiratórios, como asma brônquica, enfisema pulmonar, entre outros, que frequentemente requer assistência imediata para superação dessas crises respiratórias. Quando algum idoso necessita de um atendimento rápido, as casas chamam algum atendimento emergencial que por vezes é demorado, prejudicando sobremaneira a saúde do residente”. Daí a necessidade dessas instituições possuírem os equipamentos necessários (cilindro de oxigênio e concentrador).

“A esta Comissão cabem analisar aspectos referentes ao exercício dos direitos humanos, aos inerentes à cidadania, à segurança pública, aos direitos do consumidor, das minorias, da mulher, da criança, do idoso e dos portadores de necessidades especiais, e, neste aspecto, percebe-se que o presente projeto busca proteger os idosos, garantindo a eles a utilização de equipamentos de oxigenoterapia contínua. Assim, não há óbices ao regular seguimento do projeto”, disse Bruno Pessuti (PSD), relator da matéria.

Foto: Rodrigo Fonseca CMC


bottom of page