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Maria Letícia participa da Caminhada da Epilepsia no Jardim Botânico

No ano de 2008, o Purple Day foi instituído no Canadá por Cassidy Megan, uma menina de apenas 9 anos, que com o auxílio da Associação de Epilepsia da Nova Escócia (EANS), denominaram o dia 26 de março como o Dia Mundial da Conscientização da Epilepsia. Para representar a Epilepsia, Cassidy escolheu a cor roxa por causa da lavanda e o sentimento de solidão que as pessoas que sofrem com a doença sentem.

A Epilepsia é uma doença é mais comum do que se pode imaginar, tendo 50 milhões de pessoas acometidas pela doença, e em torno de 85% delas encontram-se nos países mais pobres. As crises podem ser definidas como convulsivas e não convulsivas, devido a um distúrbio causado por cargas excessivas de células cerebrais (neurônios), espontâneas ou desencadeadas pelo organismo, por desidratação, falta de açúcar no sangue, intoxicações ou ausência de alguma substância.

O atendimento especializado é uma questão importante a destacar, a nível municipal existe um déficit quanto a especialistas que assistam pessoas com epilepsia. De acordo com a liga Brasileira de Epilepsia, no município de Curitiba existem apenas 9 profissionais especializados para atender portadores da doença, evidenciando a dificuldade das famílias que sofrem com a falta de atendimento adequado para os seus filhos ou familiares. A conscientização e informação sobre a Epilepsia é o foco principal para garantia do respeito e o apoio as pessoas que sofrem com as crises, possam ganhar visibilidade e voz na sociedade.


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